O Ex-ministro da saúde, o médico Luiz Henrique Mandetta, ganhou manchete do Jornal O GLOBO na sexta-feira dia 25 de setembro: Brasil pode ter o pior cenário, de 180 mil mortes, antes da vacina .
Ele está lançando livro de memórias intitulado, segundo o jornal, Um paciente chamado Brasil, diz que o país enfrenta a pandemia sem uma liderança. Ele certamente acha que pode ser o líder. Muito modesto o doutor!
É inegável a sua ambição política, ex-deputado federal, fala bem, simpático e gosta dos holofotes da imprensa, requisitos importantes, para tornar-se o marqueteiro político da vez, como provou quando foi ministro da saúde.
Costumo dizer que o poder é fonte transformadora do caráter do homem, quase sempre para pior. Muitos até acham que poderia tirar o ?quase?.
Ele não reconhece a liderança do Presidente Bolsonaro, quando pode o ataca. Ao deixar o ministério da saúde saiu atirando. Já tinha sido picado pela mosca azul, em busca de uma candidatura sonhada à presidência da república, em 2022.
Muita areia para o caminhão dele.
Jogada de puro marketing político para continuar na mídia, o que vem conseguindo. Não é proibido sonhar, 2022 é logo ali para encarar desafios, como ele demonstra querer.
Marketing é um conjunto de ações cujo objetivo é gerar visibilidade. É um processo através do qual seu público alvo (nesse caso o povo brasileiro) é atingido para fazer uma escolha, ainda que não nesse momento.
No marketing político trata-se das estratégias adotadas por um candidato com o objetivo de fortalecer sua imagem junto ao eleitorado para conquistar simpatizantes. É o que ele tem feito, há que se reconhecer, com competência, como se fosse um profissional do ramo.
A campanha de lançamento do seu livro está recebendo ampla cobertura da mídia funerária. Entretanto, diz o ditado popular, que nem tudo que balança cai e nem tudo que reluz é ouro. Tem muita água para rolar na corredeira das traições e das paixões.
O governo do Presidente Jair Messias Bolsonaro, cada vez mais, vem mostrando ao que veio, basta aferir os resultados das últimas pesquisas que registram apoio popular de 40%, após apenas 22 meses dele no cargo. Nem a pandemia tem conseguido minimizar a sua liderança.
O povo brasileiro, notadamente os menos favorecidos, acordou do pesadelo de 18 anos.
Os esquerdistas, os comunistas, os corruptos e os aventureiros, não mais voltarão ao poder, pelo menos há curto prazo. O Brasil tem sim liderança e ela está escorada por mais de 57 milhões de votos, conquistados democraticamente.
Em período sombrio da nossa história, entre 1950 e 1960, brotou o slogan: O PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA.
É como o povo brasileiro está agora. VIGILANTE!